Ordem Beneditina
O termo monge, no latim monachus, tem sua origem no termo grego monós, (que significa um, um só), um só não no sentido de único, solitário, sozinho, isolado, mas um só no sentido de uno, completo, todo, inteiro, sem divisão. O monge é, pois, aquele que está em busca da sua unidade essencial e existencial, que procura esta unidade fundamental do seu ser em Deus, consigo mesmo, com os demais seres humanos e com o cosmos. O monge alcança a sua unidade sendo um só, com Deus; um só com a humanidade; e um só, com a criação.
Nesse contexto, o monaquismo beneditino reconhece como ponto fundamental, sentido da sua existência e sua razão de ser, a busca de Deus (“si revera Deum querit” = se busca verdadeiramente a Deus, Regra de São Bento 64). Busca de Deus que, no âmbito da Revelação Cristã, identifica-se com o conhecimento de Cristo, conhecimento este que, por sua vez, está necessariamente relacionado com o seguimento de Jesus. Logo, buscar verdadeiramente a Deus é conhecer a Cristo e conhecer verdadeiramente a Cristo é segui-lo, tornar-se seu discípulo e amigo.
A autenticidade da vocação do candidato a monge é reconhecida “se, na verdade, ele procura a Deus”. Essa terminologia de origem bíblica foi sempre mantida no monaquismo. Ela é hoje carregada de novas riquezas e cheia de imensa impregnação intelectual e humana. Tal vocabulário pode aplicar-se compropriedade ao que os antigos monges chamavam de busca de Deus(Quaesitio Dei).
O projeto que inspira a vida monástica obedece, pois, a certo ideal e a uma esperança. Na vida beneditina, este ideal de “buscar verdadeiramente a Deus” e “nada antepor ao amor de Cristo” se estrutura sobre três pilares: a oração (ora), o estudo (legere) e o trabalho (et labora). Estas são as colunas que sustentam a sólida edificação da vida monástica beneditina como sendo uma Escola do Serviço do Senhor, “Schola Dominici Servitii” (Prólogo da Regra de São Bento, 45).
"ORA EL LABORA"
A liturgia
Na tradição beneditina, os momentos de oração em comum são caracterizados pela celebração da liturgia: a recitação do Ofício Divino, ou Liturgia das Horas, e a participação no Culto. O zelo pela oração em comum fez com que os mosteiros fossem conhecidos pela liturgia bem celebrada. A solenidade das celebrações, sua justa sobriedade e a tradicional pontualidade atraem um grande número de pessoas aos mosteiros.
O trabalho
Como era o desejo de Bento, os monges deveriam encontrar no Mosteiro o seu sustento, de tal maneira que evitassem a saída habitual dos claustros monásticos. O necessário resguardo do coração é observado por meio de algumas medidas concretas, como a reserva em mudar-se de mosteiro ou sair sem motivos plausíveis de seu ambiente de recolhimento e oração. Por isso, suas atividades são normalmente realizadas no âmbito do próprio mosteiro.
Na tradição beneditina, os momentos de oração em comum são caracterizados pela celebração da liturgia: a recitação do Ofício Divino, ou Liturgia das Horas, e a participação no Culto. O zelo pela oração em comum fez com que os mosteiros fossem conhecidos pela liturgia bem celebrada. A solenidade das celebrações, sua justa sobriedade e a tradicional pontualidade atraem um grande número de pessoas aos mosteiros.
O trabalho
Como era o desejo de Bento, os monges deveriam encontrar no Mosteiro o seu sustento, de tal maneira que evitassem a saída habitual dos claustros monásticos. O necessário resguardo do coração é observado por meio de algumas medidas concretas, como a reserva em mudar-se de mosteiro ou sair sem motivos plausíveis de seu ambiente de recolhimento e oração. Por isso, suas atividades são normalmente realizadas no âmbito do próprio mosteiro.
Os trabalhos realizados podem variar de acordo com as condições do lugar ou do momento. Pode-se dizer que, ao longo da história, os monges beneditinos desempenharam uma gama bastante vasta de tarefas, desde os trabalhos, assim chamados, mais humildes, como a limpeza dos recintos e o cultivo da terra, como os administrativos e intelectuais. Na maioria das vezes, cada monge desempenha diversas atividades no mosteiro.
O processo formativo e os votos monásticos
Antes de um candidato ingressar no mosteiro, ele passa por um processo de acompanhamento vocacional. O objetivo é discernir sua vocação religiosa, especificamente a monástica. Não basta saber sobre a autenticidade de sua vocação, o candidato deve estar preparado para seguir o espírito e o ritmo de vida no mosteiro, desde o primeiro dia em que entrar. A vida do homem contemporâneo muitas vezes não favorece uma vivência desimpedida da vida monástica. Por isso, o espírito do vocacionado deve estar ao menos preparado para vencer em si a tendência à dissipação. E como assegura São Bento, a perseverança nos clautros do mosteiro produz muitos frutos de santidade e vida eterna, para si e para toda Igreja.
Quando o candidato entra no mosteiro, ele se torna postulante. Participa da vida corrente do noviciado e da disciplina comum de todos os monges. No período de seis meses, ele aprende os rudimentos da vida monástica no seio da comunidade dos monges e conhece mais de perto as exigências a que ele é chamado.
Ao término desse período, ele pode ser admitido ao noviciado. Tempo especial de aprendizado de si e da vida monástica. O noviço tem a oportunidade de conhecer melhor as tradições monástica e cristã. Para isso, ele freqüenta aulas de Sagradas Escrituras, Patrística, História da Vida Monástica, Regra de São Bento, entre outras aulas, como o idioma latino.
Esse é um período muito intenso de formação. Sua duração é de dois anos. No segundo ano, o Irmão pode iniciar seus estudos acadêmicos, como a filosofia e a teologia, sobretudo àqueles que aspiram à ordenação sacerdotal.
Terminado o noviciado, o Irmão pode professar por três anos os votos monásticos: conversão dos costumes, obediência e estabilidade no mosteiro. O primeiro voto diz respeito às exigências da vida monástica em geral. O segundo voto predispõe à vida em comunidade, por meio da obediência prestada aos superiores e aos Irmãos, buscando principalmente o que é melhor para os outros e não para si mesmo. Por fim, o terceiro voto vincula o monge ao seu mosteiro de origem, lá ele deve progredir na vida monástica, sem que o seu coração se iluda em procurar melhores oportunidades em outros lugares.
Depois de três anos, o Irmão pode deixar o mosteiro sem qualquer vínculo ou optar por consagrar-se definitivamente à vida monástica. O professo solene, como é chamado após sua última profissão, goza de voz ativa nas principais decisões da comunidade, como a votação do Abade. Ele está vinculado permanentemente à vida da comunidade, como a uma família. Assim é expressa a esperança de São Bento, de que Cristo "nos conduza juntos à vida eterna!" (RB 72,12).
A disciplina
São Bento não escreveu uma regra que primasse pelo rigor ascético nas observâncias cotidianas. Antes de tudo, o monge chega ao cume das virtudes e da contemplação de Deus por meio de uma vida de sobriedade e humildade. Deus se revela às almas simples que o procuram na sinceridade e generosidade do coração.
Com isso, São Bento diferia do espírito de seu tempo. Um número maior de pessoas podiam ingressar na vida monástica. Seu objetivo era que no mosteiro os fortes encontrassem o que desejam e que os fracos não fujam. Orienta os monges com habitual docilidade: "Se aparecer alguma coisa um pouco mais rigorosa, ditada por motivo de eqüidade, para emenda dos vícios ou conservação da caridade, não fujas logo, tomado de pavor, do caminho da salvação, que nunca se abre, senão por estreito início." (RB Prol,47s)
A disciplina da vida comunitária é marcada sobretudo pelos momentos em que os monges se reúnem para a oração comum – a liturgia monástica – e para as refeições.
Antes de um candidato ingressar no mosteiro, ele passa por um processo de acompanhamento vocacional. O objetivo é discernir sua vocação religiosa, especificamente a monástica. Não basta saber sobre a autenticidade de sua vocação, o candidato deve estar preparado para seguir o espírito e o ritmo de vida no mosteiro, desde o primeiro dia em que entrar. A vida do homem contemporâneo muitas vezes não favorece uma vivência desimpedida da vida monástica. Por isso, o espírito do vocacionado deve estar ao menos preparado para vencer em si a tendência à dissipação. E como assegura São Bento, a perseverança nos clautros do mosteiro produz muitos frutos de santidade e vida eterna, para si e para toda Igreja.
Quando o candidato entra no mosteiro, ele se torna postulante. Participa da vida corrente do noviciado e da disciplina comum de todos os monges. No período de seis meses, ele aprende os rudimentos da vida monástica no seio da comunidade dos monges e conhece mais de perto as exigências a que ele é chamado.
Ao término desse período, ele pode ser admitido ao noviciado. Tempo especial de aprendizado de si e da vida monástica. O noviço tem a oportunidade de conhecer melhor as tradições monástica e cristã. Para isso, ele freqüenta aulas de Sagradas Escrituras, Patrística, História da Vida Monástica, Regra de São Bento, entre outras aulas, como o idioma latino.
Esse é um período muito intenso de formação. Sua duração é de dois anos. No segundo ano, o Irmão pode iniciar seus estudos acadêmicos, como a filosofia e a teologia, sobretudo àqueles que aspiram à ordenação sacerdotal.
Terminado o noviciado, o Irmão pode professar por três anos os votos monásticos: conversão dos costumes, obediência e estabilidade no mosteiro. O primeiro voto diz respeito às exigências da vida monástica em geral. O segundo voto predispõe à vida em comunidade, por meio da obediência prestada aos superiores e aos Irmãos, buscando principalmente o que é melhor para os outros e não para si mesmo. Por fim, o terceiro voto vincula o monge ao seu mosteiro de origem, lá ele deve progredir na vida monástica, sem que o seu coração se iluda em procurar melhores oportunidades em outros lugares.
Depois de três anos, o Irmão pode deixar o mosteiro sem qualquer vínculo ou optar por consagrar-se definitivamente à vida monástica. O professo solene, como é chamado após sua última profissão, goza de voz ativa nas principais decisões da comunidade, como a votação do Abade. Ele está vinculado permanentemente à vida da comunidade, como a uma família. Assim é expressa a esperança de São Bento, de que Cristo "nos conduza juntos à vida eterna!" (RB 72,12).
A disciplina
São Bento não escreveu uma regra que primasse pelo rigor ascético nas observâncias cotidianas. Antes de tudo, o monge chega ao cume das virtudes e da contemplação de Deus por meio de uma vida de sobriedade e humildade. Deus se revela às almas simples que o procuram na sinceridade e generosidade do coração.
Com isso, São Bento diferia do espírito de seu tempo. Um número maior de pessoas podiam ingressar na vida monástica. Seu objetivo era que no mosteiro os fortes encontrassem o que desejam e que os fracos não fujam. Orienta os monges com habitual docilidade: "Se aparecer alguma coisa um pouco mais rigorosa, ditada por motivo de eqüidade, para emenda dos vícios ou conservação da caridade, não fujas logo, tomado de pavor, do caminho da salvação, que nunca se abre, senão por estreito início." (RB Prol,47s)
A disciplina da vida comunitária é marcada sobretudo pelos momentos em que os monges se reúnem para a oração comum – a liturgia monástica – e para as refeições.
Outros costumes compreendem a vida no mosteiro, como o silêncio nos lugares regulares, dentre os quais o refeitório, e após o último Ofício do dia, as Completas.
O dia se divide da seguinte forma: acordamos às 5h da manhã; 5h30, Ofício de Laudes; 6h15, Meditação; 7h, Santa Missa; 11h45, Ofício da Hora Meridiana; 12h, almoço; 17h25, Ofício de Vésperas; 18h, jantar, seguido de um momento de confraternização entre os monges; 19h, Ofícios de Vigílias e Completas; o silêncio monástico é observado até a Missa do dia seguinte.
O dia se divide da seguinte forma: acordamos às 5h da manhã; 5h30, Ofício de Laudes; 6h15, Meditação; 7h, Santa Missa; 11h45, Ofício da Hora Meridiana; 12h, almoço; 17h25, Ofício de Vésperas; 18h, jantar, seguido de um momento de confraternização entre os monges; 19h, Ofícios de Vigílias e Completas; o silêncio monástico é observado até a Missa do dia seguinte.
A hierarquia
O regimento interno de um mosteiro beneditino é muito simples. Pode-se resumi-lo na organização de uma vida em comunidade sob uma Regra e um Abade. A pessoa do Abade faz às vezes do pai espiritual e do superior na comunidade. São Bento lhe reserva dois capítulos da Regra. O Abade deve saber do difícil encargo que recebeu: servir aos temperamentos de muitos, moderar entre o pio afeto de um pai e o rigor de um mestre e, sobretudo, procurar antes ser amado do que temido.
O cargo de Abade é vitalício, à semelhança do bispo diocesano: após os 75 anos, ele resigna, e é eleito outro Abade por voto direto dos integrantes da comunidade. A Igreja lhe confere ainda a dignidade prelatícia.
Duas outras funções importantes na comunidade são a do Prior e a do Subprior. Os demais monges seguem a ordem monástica segundo a data de ingresso no mosteiro.
Em todos os casos, São Bento prescreve a obediência aos superiores e recomenda a obediência mútua, de tal modo que os mais novos respeitem os mais velhos e os mais velhos amem os mais novos. Segundo o espírito da vida beneditina, os monges devem se rivalizar na solicitude mútua, nada fazendo do que julgam melhor para si, mas para outro. Nesse espírito os monges cumprem em todas as circunstâncias a máxima "para que em tudo seja Deus glorificado".
"Suscipe me, Domine, secundum eloquium tuum e ne confundas me ab exspectatione mea" (Recebei-me, Senhor, segundo a vossa palavra e viverei; e não serei confundido em minha esperança, (Sl. 118,116)) (RB 58,21)
"Apresentando-se alguém para a vida monástica, não se lhe conceda fácil ingresso, mas, como diz o Apóstolo: 'Provai os espíritos, se são de Deus'. Portanto, se aquele que vem, perseverar batendo à porta e se depois de quatro ou cinco dias, sendo-lhe feitas injúrias e dificuldade para entrar, parece suportar pacientemente e persistir no seu pedido, conceda-lhe o ingresso, e permaneça alguns dias na cela dos hóspedes (...).
(...) E se, tendo deliberado consigo mesmo, prometer guardar todas as coisas e observar tudo quanto lhe for ordenado, seja então recebido na comunidade, sabendo estar estabelecido pela lei da Regra, que a partir daquele dia não lhe é mais lícito sair do mosteiro, nem retirar o pescoço ao jugo da Regra, a qual lhe foi permitido recusar ou aceitar por tão demorada deliberação" (RB 58, 1 e ss.)
Na simplicidade e no despojamento do mosteiro. as beneditinas encontram o ambiente favorável a uma vida de oração intensa, de uma ascese ao mesmo tempo profunda e discreta e de uma caridade fraterna que transborda da vida comunitária para todas as pessoas que ali buscam os vestígios de Deus.
Na conversão continua aos ensinamentos do Evangelho, vão progressivamente purificando a sua vida e dilatando os espaços de sua caridade para que possam abraçar todas as dores e os sofrimentos de seus irmãos em humanidade e ao mesmo tempo ampliando a sua ternura para com toda a natureza criada, desde as flores aos rochedos, desde os vermezinhos da terra até às paisagens formidáveis que o mar oferece.
Limitados fisicamente pela clausura monástica, os espaços das monjas abrem-se para toda a extensão da História e para o infinito de Deus que “tudo abarca em seu poder”.
Todos os que têm sede de infinito e fome de justiça e de amor podem encontrar no Mosteiro.
Nós, beneditinas, buscamos a Deus por meio da vida comunitária, da oração e do trabalho, que vivemos com entusiasmo e fervor. Não fugimos do mundo, nem o odiamos, mas dele nos afastamos para seguir a Cristo num relativo deserto, como lugar de encontro conosco mesmas e com Deus.
Colocando-nos a certa distância da sociedade, livres de suas convenções e imposições, a monja adere ao Cristo, assumindo uma caminhada em busca da sabedoria de uma tradição transmitida por uma mãe espiritual e uma comunidade. Essa caminhada conduz a monja, pela graça, a um aprofundamento da sua consciência e da sua percepção, até chegar a uma experiência de despojamento, humildade, paz, serviço, alegria e liberdade.
Nós recebemos de São Bento, através de uma longa tradição, uma REGRA DE VIDA, que chamamos de “Santa Regra” pelo seu venerável valor. Esta, a partir do Evangelho, organiza o Mosteiro particularmente em suas quatro atividades principais: oração, trabalho, estudo e convivência fraterna.
Para nós, existe uma palavra muito importante: PAZ! No Mosteiro tudo é disposto para que as pessoas vivam com uma grande tranqüilidade e uma grande paz. Uma vida na paz pede que haja muito respeito entre as pessoas, muita verdade e justiça nas relações, uma grande capacidade de dar e receber perdão e até mesmo uma cortesia no trato mútuo. A caridade vai progressivamente fazendo das monjas pessoas atenciosas e delicadas para com os outros. Até mesmo para com os objetos, as plantas e a própria terra.Diz a RB: “Todos os móveis e utensílios do mosteiro devem ser tratados como vasos sagrados do altar”; “Que ninguém se perturbe nem se entristeça na casa de Deus.”(Regra de São Bento 31,19)
O estilo de vida monástico é vivido em muitas culturas e em muitas religiões. Há pessoas que, mesmo não tendo uma intenção religiosa, escolhem aspectos deste estilo de vida: artistas plásticas, cientistas, poetas, pesquisadoras. Assim livres, podem realizar melhor as atividades que dão sentido à sua vida.
A formação monástica prepara as pessoas que entram para o Mosteiro para viverem de acordo com sua opção de vida. Através de aulas, leituras, da convivência numa vida simples e pobre, e do acompanhamento pessoal, as monjas vão corrigindo seus próprios rumos e crescendo na caridade. Normalmente a formação é feita no próprio mosteiro. Isso não exclui a possibilidade de freqüentarem cursos teóricos ou profissionalizantes, relacionados à teologia, ao monaquismo ou necessários à administração do Mosteiro e ainda ao trabalho de subsistência.
Quais são as etapas da formação?
Postulantado - para quem já tomou uma decisão inicial. É um período de um ano a dezoito meses no qual a candidata aprofunda seu discernimento e opção, já reside no Mosteiro e participa de sua vida e de momentos de formação adaptados.
Esse período, de acordo com as leis da Igreja, dura no mínimo três anos. Após este período, transcorrido felizmente, a jovem professa pode ser recebida para a fazer os Votos perpétuos.
Quem pode entrar para o mosteiro?
- Pessoas jovens ou adultas que tenham maturidade para a escolhe desse estilo de vida.
- Assistidas por uma monja, por uma orientadora ou orientador espiritual, vão discernir se o seu desejo corresponde à graça da vocação que é dada por Deus.
- A Regra de São Bento indica três sinais muito objetivos e claros da existência da vocação. Esses sinais podem tornar-se bem mais perceptíveis com o tempo de convivência com o ou no Mosteiro.
A Hospitalidade
A Hospitalidade é um dos elementos característicos da nossa espiritualidade Beneditina .Nossa Regra de vida,no cap. 53, estabelece que “Todos os hóspedes que chegam ao Mosteiro sejam recebidos como se fossem o Cristo em pessoa. Desta visão teológica deriva o modo de acolher os hóspedes “com toda a humanidade”. Até que terminemos a construção do projeto completo do mosteiro temos somente uma pequena hospedaria para acolhimento das pessoas que desejarem um maior encontro com Deus e consigo mesmas, por meio da oração, do silêncio, da solidão, numa área rural magnífica. As pessoas interessadas em fazer retiro, sós ou em pequeno grupo devem comunicar-se conosco para agendar. A hospitalidade representou sempre a forma mais autêntica do apostolado beneditino. O encontro humano, se for profundo, é uma troca de bênçãos. Quando acolhem o hóspede, as monjas se tornam hóspedes de Deus e o hóspede que retorna ao seu ambiente leva consigo o transbordamento do mosteiro e da experiência de Deus aqui vivida. Por favor: Leia o texto na íntegra no seu site de origem: http://mosteirinho.webs.com/beneditinos.htm |